segunda-feira, 20 de setembro de 2010

De louco pra louco II


Ás vezes, olhando por todos os lugares, você é capaz de ver que não é só a guerra que tem batalhas, mas também, o dia-a-dia. É só parar para pensar que você pode descobrir o quanto você já venceu esta batalha somente por ter participado!É assim, e um pouco mais também!
A vida tem lá os seus sofrimentos, mas que graça teria se não houvesse esses sofrimentos? A vida também tem lá os seus conflitos, angustias decepções; mas iria ser uma vida muito monótona se não tivesse esses tais desesperos e outros mais.
Não espere que você vença toda a guerra, todo o conflito, a angustia, a decepção que você poderá se der mal! Tenha confiança na medida certa, exata, para que não desande os teus planos!
Vencer não é ir até o fim da guerra, ou da batalha, porque corrigir os erros, mudar de opinião e ir à busca da resposta certa e da felicidade é ganhar tudo isso somente com uma atitude: a conscientização! (Pedro Bial)


Estamos sós no meio da guerra, sem previsão de cessar. E aqui estou eu, em busca de auto-estima, autoconfiança, paz interior, felicidade. Nossa! Isso requer demais, esforço demais, parece impossível sair daqui, já esta ate moldado meu lugar. Tem o formato de desanimo e negação, inferioridade. Comodidade diria assim, optar pelo caminho fácil de continuar assim ou enfrentar aquilo que me bota mais medo, O Sair Daqui. Quando começo a caminhar, tenho vontade de voltar e sentar, ficar quietinha e descansar no mesmo lugar. Porem hoje acordei mais vulnerável, digamos assim. Absorvendo olhares, sorrisos, palavras, caras e bocas. Entrei lá com uma vontade maior, uma vontade de estar lá. Pintamos e bordamos literalmente. Foi divertidíssimo, enquanto eu pintava do meu lado ouvia sussurros vindos de uma mulher, uma das mulheres mais doces e encantadoras de lá. Ela falava sozinha, falava algumas coisas de que eu não entendia muito bem, mais era como se estivesse tendo um papo cabeça com alguém, um amigo. Mais não havia ninguém, era ela com ela mesma. Isso me motivou a ficar ali, fazendo o que eu estava fazendo e pensando ao mesmo tempo, eu queria participar daquela conversa “monólogo”. Subimos e esperamos dar a hora, àquela hora em que falamos, e falamos a verdade. A hora em que nos expressamos e lá dentro são todos iguais, situações diferentes, mais sentimentos e pensamentos inteiramente iguais. Somos ouvidos com profissionalismo e amizade, e sentimos uma enorme confiança em aliviar desespero. Ate chegar onde queremos, (ou não) leva um longo caminho, descidas, subidas, curvas ate chegar onde possamos continuar sem paradas. Nossa missão da semana: Dar alguns passos, passos de formiguinha que seja. Nossa palavra chave: Reagir!

Amanhã PAPO CABEÇA, com os LOUCOtures da FM 87,9 às 13:30hs

Beeeijos ate mais!

3 comentários:

  1. Fiquei simplesmente sem palavras diante de tua genialidade. Sim, arrepiado, mexido e babando...
    Que bom quando as pontas dos dedos denunciam as coisas que nossas linguas teimam em reter. Formigas, avante!!!

    Parabéns pelo texto... posso postá-lo no blog do CAPS?

    Pense com carinho...

    abraços

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  2. muito bom adorei
    sorte q eu pude ler no papel ^^
    espero ver mais disso

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Obrigada!