Vivemos em meio de tormentos e calmaria no qual todos os dias passamos por caminhos diversos, e topamos com milhares de pessoas assim como nós seres humanos com os sentimentos a flor da pele. Sentimentos contidos, pois sim... Ninguém sai por ai pulando de alegria por estar feliz ou chorando por estar triste. É assim, a gente nunca sabe o que se passa com o outro, como seria se soubéssemos dos sentimentos de cada pessoa que cruza nosso caminho em um único dia, terapeutas e psicólogos que o digam. As pessoas são extraordinárias, o ser humano bem dizendo, é gerado em nove meses, estrutura, corpo, alma, espírito, válidos para uma vida toda, não importando o tempo que dure. Ela foi criada da mesma maneira, a partir do plano real nesse que vivemos conscientes, alguns sim outros não, mas fazemos das nossas vidas o que achamos melhor ou do jeito que dá, melhora quem quer. Durante o traçado a gente sofre, ri, chora, pula de alegria ou de raiva, saímos por ai guardando ocultando tudo, ah se pudéssemos berrar a cada pessoa o quanto eu estou feliz ou o quanto estou sofrendo, qual é das pessoas rirem enquanto eu sofro tanto, choram tanto enquanto eu estou tomada de felicidade. São sentimentos contrários, dificilmente são sentidos ao mesmo tempo, sabe aquela coisa recíproca maravilhosa de sentir, são poucos. Quem dera todos sentissem o que eu estou sentindo nesse exato momento, saber é fácil por que da pra se contar dizer, mais a sensação extremada, ninguém. Ninguém sente o sofrimento de ninguém, nem a alegria de ninguém, e que bom ser assim, em dias poluídos a alma reclama ar puro imediato ao coração. Tempo e tempo é tudo que queremos e precisamos. Esperar o tempo cansa, mais o que se há de fazer? Bom é ter sensações insensatas, sentir-se vivo independente de sentido, continuar oculta e amostra é assim que deve ser!
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