quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

E me conhece tão bem.

Meu autor, meu anjo, meu herói, já dizia: 

"Estou me transformando aos poucos num ser humano meio viciado em solidão. E que só sabe escrever. Não sei mais falar, abraçar, dar beijos, dizer coisas aparentemente simples como “eu gosto de você”. Gosto de mim. Acho que é o destino dos escritores. E tenho pensado que, mais do que qualquer outra coisa, sou um escritor. Uma pessoa que escreve sobre a vida – como quem olha de uma janela – mas não consegue vivê-la."


Caio Fernando Abreu 


tem sido, e é assim ... aos poucos.

Um comentário:

Obrigada!